quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O QUE É PODCASTING

Podcasting é uma forma de publicação de arquivos de mídia digital (áudio, vídeo, foto, pps, etc...) pela Internet, através de um Feed RSS, que permite aos utilizadores acompanhar a sua atualização. Com isso, é possível o acompanhamento e/ou download automatico do conteudo de um Podcast.

A palavra "podcasting" é uma junção de iPod - marca do aparelho de midia digital da Apple de onde saíram os primeiros scripts de podcasting - e broadcasting (transmissão de rádio ou tevê). A série de arquivos publicados por Podcasting é chamada de Podcast. O autor (ou a autora) de um Podcast é chamado(a) Podcaster.

História

O termo podcast é creditado a um artigo do jornal britânico The Guardian em 12 de fevereiro de 2004, mas nesse primeiro momento o termo não se referia ao formato de transmissão com RSS, o que só aconteceu em Setembro daquele ano, quando Dannie Gregoire usou o termo para descrever o processo utilizado por Adam Curry.

O conceito do Podcast é creditado ao ex-VJ da MTV Adam Curry, que criou o primeiro agregador de podcasts usando applescript(linguagem de computador interpretada que age sobre a interface do sistema operacional da Apple) e disponibilizou o código na internet, para que outros programadores pudessem ajudar. Dave Winer incluiu o enclosure, um elemento na especificação RSS 2.0, o que possibilitou o conceito do podcast ser realmente utilizado. A utilização de feeds RSS para distribuir o conteúdo é a grande diferença do Podcasting em relação aos audioblogs, vlogs e flogs.

Um marco na massificação do conceito foi o lançamento da versão 4.9 do leitor de música digital iTunes, da Apple, que ampliou o suporte aos podcasts, incluindo uma secção na sua loja de música dedicada ao serviço e também uma actualização para o iPod que adiciona a categoria "Podcasts" ao menu "Music".

O formato de transmissão que é hoje muito de utilizado por diversas pessoas e empresas no mundo para divulgar notícias e programação, assim como algumas universidades que começam a disponibilizar aulas neste formato.

Funcionamento

Os programas ou arquivos, gravados em qualquer formato digital (MP3, AAC e OGG são os mais utilizados nos podcasts de áudio), ficam armazenados em um servidor na internet. Por meio do feed RSS, que funciona como um índice atualizável dos arquivos disponíveis, novos programas de áudio, vídeo ou fotos são automaticamente baixados para o leitor através de um agregador, um programa ou página da internet que verifica os diversos feeds adicionados, reconhece os novos arquivos e os baixa de maneira automática para o computador. Os arquivos podem, ainda, ser transferidos para leitores portáteis.

Mecanismos

O modelo de publicação / subscrição de podcasting é uma versão da tecnologia "push" (empurrar informação), na qual o fornecedor de informação escolhe qual os ficheiros que pretende disponibilizar num feed (são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os novos artigos e demais conteúdo de um site ou blog sem que precise visitar o site em si) e que o subscritor escolhe entre uma multiplicidade de feeds. Enquanto o utilizador não está a "baixar" ficheiros da Internet, existe uma forte componente de "pull" (baixar a informação) porque o receptor é livre de subscrever (ou desistir) de uma grande variedade de canais. Os primeiros serviços "push" na internet (ex: PointCast) permitiam uma selecção muito limitada de conteúdos.

Podcasting é um mecanismo automático onde ficheiros multimedia são transferidos de um servidor para um cliente, que puxa a informação através de um arquivo XML que contém endereços de ficheiros. Genericamente, esses ficheiros contêm vídeo e áudio, mas também podem conter imagens, textos, PDF, ou outros tipos de ficheiros.

Um podcast é genericamente anólogo de uma série de TV ou de um programa de rádio, só que não é ao vivo, como nos programas de TV e Rádio gravados.

O fornecedor de conteúdos começa por produzir um ficheiro (por exemplo, um ficheiro de áudio em MP3) e disponibiliza-o na Internet. Isto ocorre através da disponibilização do ficheiro num servidor de acesso público; no entanto, trackers BitTorrent também são usados, embora não seja tecnicamente necessário que o ficheiro seja público. O único requerimento é que o ficheiro seja acessível através de uma URI que seja conhecida. Este ficheiro é normalmente referenciado como um episódio de um podcast.

O fornecedor de conteúdo passa a referenciar esse ficheiro noutro ficheiro conhecido como feed. O feed é uma lista de URLs onde os episódios do podcast podem ser acedidos. Essa lista é normalmente publicada no formato RSS (embora também possa ser usado o formato Atom), que contém informação adicional como datas de publicação, títulos e textos explicativos sobre a série e cada um dos episódios. O Feed pode conter entradas para todos os episódios da série, mas normalmente está limitado a uma breve lista dos episódios mais recentes, por exemplo, em feed de notícias. O Standard de um podcast consiste num feed de um autor. Mais recentemente vários autores passaram a contribuir com episódios para um único feed podcast usando os conceitos de podcast público e podcast social.

O fornecedor de conteúdo publica um feed num servidor. A localização publicada do feed é assumida como permanente, não sujeita a alteração. Esta localização é conhecida como URI (mais conhecido por URL). O fornecedor divulga o URI do feed junto à sua audiência.

Um consumidor utiliza um software conhecido por agregador, por vezes chamado de podcatcher ou podcast receiver, para subscrever e gerir os feeds.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O melhor do computador

depois de muita força de vontade, eu como instrutor de curso de informática vir uma grande necessidade de fazer uma atualização nos meus conhecimentos, e fiz... pesquisas em sites, blgo's, comunidades virtuais e revistas, fiz também alguns cursos on-line gratis em midias e em soft gratis, e também procurei saber muito sobre eles, além disso também sou cadastrado em alguns sites como o biaxaki e superdownloads, sites de apostilas como o apostilando, então diante de tudo isso bolei um plano muito interessante pra mim e também pra vc que pensar em trabalhar com midias.
vamos lá.

1º ESCOLHER CONTEÚDOS
Eleger e estudar os conteudos que serão apresentados ou aprofundados na sala de aula de informática é essencial para que a aula seja objetiva e produtiva.
Além disso, faz com que o professor se sintar mais seguro na hora da aula.
2º SELECIONAR PROGRAMAS
Com o conteudo escolhido, é hora de encontrar os programas e sites mais apropiados para atingir as metas de aprendizagem. Se a aula é redação, um editor de texto é uma boa opção.
3º FAZER O ROTEIRO DA AULA
Todas as ativaidades precisam ser bm estruturadas e bem planejadas, prevendo momentos de pesquisa, de visualização do conteúdo estudado e de troca de informação. Isso evita a dispersão.
4º INCENTIVO A INTERAÇÃO
Os alunos devem interagir para construir conhecimento. Para tanto, que tal cria blog, e-mail e fóruns?
5º USAR JOGOS EDUCATIVOS
Os desafios propostos pelos software e jogos virtuais estimulam os jovens e complementam a aula de forma lúdica.
6º EXPLORAR O AUDIVUSAL
A internet e os programas educativos oferecem vídeos e animações que favorecem o aprendizado. Use-os!
7º PERMITIR QUE O ALUO CRIE
Publicar textos em blogs ou sites e fazer apresentações em slides tornam o estudanet produtor de conteúdo e de conhecimento.
8º EVITAR A DESATENÇÃO
Para a turma não perder o foco de aula, vale bloquear o acesso a sites de relacionamento, salas de bate-papo e programas de mensagens que não sejam coerentes com o conteudo ensinado.
9º CRIAR ESPAÇO LÚDICO
Todos precisam ficar à vontade na sala de informática. Por isso, coloque nas paredes cartazes, mapas, inlustrações e trabalhos dos alunos, criando um ambiente acolhedor e rico em informções.
10º PREPARAR-SE BASTANTE
Você se sentirá mais seguro na sala de informática se aprender a usar a maquina, a internet e os programas básicos. Além disso, terá melhores resultados.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

EU JUNTO AOS MEUS ALUNOS


AQUI TIVE TIVE GRANDE VALOR PARA O APRENDIZADO DOS MEUS AMIGOS.

ALUNOS RECEBENDO SEUS CERTIFICADOS.


TODOS PARTICIPARAM COM MUITO INTUSIAMOS. FELIZES JUNTO AO UM CONHECIMENTO QUE VAM LEVAR PRA SEMPRE. VALEU TURMA

TURMA DO CURSO DE MMM... CAMPO DE SANTANA - PB


AS POUCOS DIAS QUE CONVIVIR COM MEUS EX-ALUNOS DO CURSO DE MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE MICROS NA CIDADE DE CAMPO DE SANTANA FORAM DE GRANDE APREDIZAGEM COM ELES, SEI QUE TODOS LEVARAM UM POUCO DE MIM COM ELES QUANDO APRENDERAM COMIGO ASSIM COMO EU APRENDIR COM ELES TAMBÉM, FICOU A SAUDADE, MAIS JÁ DIZ UM VELHO DITADO QUE QUEM SENTI SAUDADE É PORQUE SABE QUE TEVE ALGO DE MUITO BOM PRA ALGUMA SENTIR FALTAR DOS TEMPOS QUE FORAM VIVIDOS JUNTOS.
Baixe agora a nova versão da biblia
http://www.baixaki.com.br/download/a-biblia-sagrada-versao-digital.htm
Saiba como surgiu os blogger's (blg ) no Brasil

Dado o atual auge deste formato de publicação na Internet, vamos falar um pouco dos blogs. O objetivo deste artigo é oferecer uma pequena introdução ao conceito de blog, para passar logo ao próximo .com a oferecer distintas maneiras para criar um blog e personalizá-lo.

Para começar vamos a dar uma definição do que é um blog através de um exemplo. Para isso, quero que pensem nos cadernos de bitácora dos barcos, neles se escreve dia a dia tudo o que sucede a bordo do navio. Bom, pois um blog é algo parecido, já que nasce com a idéia de escrever uma espécie de diário on-line. Este diário costuma ser pessoal, embora haja blogs nos quais participam várias pessoas ou uma comunidade inteira.

Os blogs são uma das formas de publicação da web 2.0, neste caso uma evolução do que eram antes as páginas pessoais. Com o passar do tempo sua aplicação e definição foi crescendo para outros campos como são as notícias, opiniões, etc.

Um blog se define como uma web que se atualiza de una forma periódica, onde cronologicamente vão aparecendo artigos de diversos tipos, desde opiniões a notícias, truques, receitas e em geral todo tipo de temáticas. Outra característica dos blogs é que os artigos publicados, que costumam se chamar "Post" (o plural seria posts), aparecem os mais novos primeiro na página. Ou seja, segundo se publica algo aparece no portal em primeiro lugar e à medida que se publicam novos artigos, se colocam os primeiros deslocando os mais antigos para baixo.

Habitualmente, cada blog está dedicado a uma temática em concreto, porém pode haver alguns de vários temas misturados (caso dos blogs pessoais).

História dos blog

Os blogs, foram vistos pela primeira vez em 1994, quando no Brasil muitos ainda nem sabiam o que era Internet. Na verdade, o que eles apontam que era um dos primeiros blogs, não consistia mais do que páginas pessoais, que não têm muito a ver com os blogs atuais.

De qualquer forma, o termo Weblog foi visto pela primeira vez em dezembro de 1997, acunhado por Jorn Barger. Depois disto se criou o termo blog (que vem da abreviação de Weblog), tanto como substantivo como verbo: bloguear (editar um blog ou postear, enviar um post a um blog). Também logo se começou a utilizar a palavra blogger, como a pessoa que edita um blog.

A popularização dos blogs surgiu sobre o ano de 1999 quando diversos websites em inglês começaram a oferecer serviços de criação e hospedagem para blogs, de modo que os usuários da Internet desejosos de se converter em bloggers, não tiveram que se ver com as complicações técnicas de criar sua própria infra-estrutura para a edição de blogs.

Porém, até o ano de 2002, o termo não passou de ser algo específico do meio da Internet para se introduzir na sociedade e ser inclusive objeto de pesquisa e fenômeno social.

Depois de uma pequena especificação sobre o que é um blog, passaremos a como podemos criar um, porém isto já será tratado no próximo manual de CriarWeb onde explicaremos tudo sobre o blog.

1º passo
Como criar um blogger

Existem várias formas para ter nosso próprio blog, apresentaremos agora um pequeno resumo destas e mais adiante passaremos a detalhar as mais importantes vias de criação de um blog. Agora as enumeraremos para que tenham uma idéia e possam ir vendo cada uma para assim poder escolher melhor a que mais gostem, interessem ou se adaptem a suas necessidades.

1) Criar nós mesmos uma página web

A primeira das opções que propomos para a criação de um blog é programá-lo nós mesmos, como se se tratasse de qualquer outra web. Ou seja, fazer nossa web desde zero, com qualquer tecnologia, como HTML, PHP, ASP, etc. Esta opção nos dará mais trabalho porque partiremos de zero, porém mais reconhecimento a nível pessoal, já que não haverá outro blog igual, e você mesmo colocará os limites. Através dos manuais de CriarWeb.com você poderá aprender todas as coisas necessárias para começar a criar uma página web.

Como podemos saber, existem diversos sistemas para criar blogs, que nos oferecem a estrutura necessária para publicar artigos, de modo que só tenhamos que nos preocupar pela redação e a publicação de conteúdos. Estamos criando uma série de artigos para explicar estas outras opções, que serão muito adequadas para grande parte dos futuros bloggers.

2) Utilizar web sites que oferecem serviços de criação de blogs

Por outro lado, você pode criar um blog a partir das páginas web que lhe dão esta opção. Estas webs lhe oferecem hosting para seus blogs, assim como planilhas de desenhos e completos sistemas de administração, para publicar os conteúdos. Existem tanto sistemas gratuitos quanto sistemas pagos.

Dentro destas páginas podemos citar as principais páginas escolhidas pelos usuários na hora de criar blogs a partir de planilhas pré-desenhadas:

  • Blogger: O serviço de Google para a criação de blogs
  • Wordpress: Um serviço de criação de blogs baseado possivelmente no melhor gerenciador de conteúdos para blogs.
  • CriarumBlog:Um site em português onde se pode criar um blog facilmente.
  • Guiarte.com: um website espanhol de viagens que permite criar blogs ou diários de viagens, com utilidades enfocadas a viajantes que querem publicar seus itinerários de viagens.
  • myspace: um site muito popular em inglês, e com versão em português, para criação de espaços pessoais e de comunidades.
  • xanga: Site popular em inglês para criar blogs, um dos pioneiros em oferecer o serviço.

3)Utilizar um CMS para a criação de um blog


Embora existam uma infinidade de páginas que nos possam ajudar a criar um blog em poucos passos e praticamente sem conhecimentos de programação web, também podemos ter a ajuda de sistemas CMS para criá-los, porém temos um artigo "Sistemas CMS para a criação de blogs", onde repassamos estes sistemas detalhadamente.

Quando você utiliza um CMS, geralmente tem que baixá-lo e instalá-lo em seu espaço de hosting em um servidor de internet. Logo, teria que configurá-lo e personalizá-lo, porém, este esforço tem várias vantagens. Primeiro, não depende de outros para a publicação de seus conteúdos e segundo, as possibilidades de personalização serão muito maiores. Também cabe destacar que ao publicar seu blog com um CMS não terá que criar a página desde zero, e sim aproveitará o esforço de outros desenvolvedores para colocar em andamento seu projeto com ferramentas de publicação avançadas.

Sistemas CMS para a criação de Blogs

Repassamos alguns dos sistemas disponíveis para a criação de blogs e os classificamos por tecnologias que usam.


Neste artigo vamos enumerar diversos sistemas CMS (content management system) para criar Web Logs (Blogs). Comentamos algumas de suas características, embora nos centralizemos em classificá-los pelas tecnologias que utilizam.

Os sistemas que comentamos são aplicações web que temos que baixar, instalar em nosso servidor e configurar segundo nossas necessidades. Dependendo de nossos conhecimentos ou as tecnologias com as que prefiramos trabalhar, escolheremos sistemas desenvolvidos em PHP, ASP, Java, Perl, .NET...

Todas estas aplicações têm duas partes. Uma para a administração do blog e outra para a parte visível pelos visitantes, ou seja, o blog propriamente dito.

Para criar um blog teríamos que instalar qualquer uma destas aplicações, entretanto se não nos animamos ou não nos atrevemos com isso, também podemos ir a algum site de blogs gratuitos como: Blogger, MySpace ou CriarumBlog. Nesses sites simplesmente temos que nos registrar.

As aplicações que destacamos são quase sempre gratuitas, embora haja algum caso de blog pago que assinalamos em último lugar.

Sistemas para Blogs em PHP

A maioria dos sistemas que encontramos para fazer blogs está programado com PHP. O banco de dados mais utilizado é MySQL, porém também há aplicações que suportam outros bancos de dados ou inclusive sistemas Blog que não fazem uso de um banco de dados.

Word Press
http://www.wordpress.org
É possivelmente um dos melhores sistemas gratuitos para fazer um Blog, em PHP w MySQL. É realmente o único que provei no momento de escrever este artigo. Posso dizer que é fácil de instalar e de personalizar.

bBlog
http://www.bblog.com/
Sistema para Blog realizado em PHP, totalmente gratuito. Usado em centenas de sites. Utiliza planilhas Smarty, que facilitam a personalização do desenho sem a necessidade de saber programar.

Simple PHP Blog
http://www.simplephpblog.com
Um sistema para fazer Blogs que tenta ser realmente simples de usar e bonito, porém sem grandes requerimentos. Simplesmente necessitaremos PHP 4, embora não faça uso de banco de dados.

DotClear
http://www.dotclear.net
Está realizado em Francês, embora tenha alguma tradução em inglês. Requer PHP e MySQL.

Serendipity
http://www.s9y.org/
Um sistema de Weblog implementado em PHP (compatível com versões 4 e 5), gratuito e Open Source. Suporta MySQL, PostgreSQL e SQLlite.

Wordsmith
http://sourceforge.net/projects/wordsmith
Outro sistema criado em PHP para a criação de Blogs. Gratuito e Open Source.

BLOG:CMS
http://blogcms.com/
Sistema criado em PHP (versão 4.0.6 ou superior, incluído PHP 5) e com banco de dados MySQL ou SQLite. Gratuito e de código livre.

Sistemas para criar blogs em ASP / .NET

Outros projetos que existem para criar blogs gratuitos em tecnologias de Microsoft como ASP ou .NET.

Ublog
http://www.uapplication.com/ublog
Sistema Blog criado com ASP. Contém versões para uso de MySQL ou Access. É gratuito, porém existe também uma versão paga em http://www.uapplication.com/ublogreload/index.asp.

bp blog
http://blog.betaparticle.com/
Programa realizado em ASP para a criação de blogs fácil de instalar. Requer IIS 4.0 ou superior, acesso de leitura e escritura ao sistema de arquivos (FSO) e MSXML.

FactoSystem
http://facto.sourceforge.net
Outro sistema Blog, completamente realizado utilizando ASP, compatível com Access ou SQL Server.

ASP simple Blog
http://www.8pixel.net/?pageID=420
Sistema gerenciador de blogs gratuito e pensado para uso pessoal. Programado em ASP, dispõe de características habituais como planilhas, calendário, rss...

PowerBlog
http://sourceforge.net/projects/pwrblog/
Aplicação de área de trabalho de Windows para criar blogs. Requer ter instalado o .NET Framework.

TriptychBlog
http://triptychstudios.net/TriptychBlog/
Outro sistema de Blog programado em ASP.NET.

Presstopia
http://presstopia.com
Aplicação que permite criar blogs, gratuita e de código aberto. Programada em ASP.NET.

Sistema blog desenvolvido em Java

Também existem Web Logs programados em Java. Destaco alguns, embora se possam encontrar outros na página http://java-source.net/open-source/bloggers.

blojsom
http://wiki.blojsom.com/wiki/display/blojsom/About%2Bblojsom
É um sistema criado em Java para a realização de blogs. Roda sobre Tomcat e utiliza planilhas Velocity. Tenta ser simples no desenho, porém potente na personalização por planilhas.

JSP Blog
http://sourceforge.net/projects/jspblog
Sistema Blog criado 100% em JSP. Criado em Apache Tomcat e banco de dados MySQL. Gratuito e código livre.

Sistemas Blog criados em Perl

Quase todos os hostings suportam programas CGI criados em Perl. Também se podem encontrar sistemas Blog interessantes no caso de nos inclinarmos por esta tecnologia.

Blosxom
http://www.blosxom.com/
Sistema criado em Perl (versão 4 ou, preferivelmente Perl 5). Tenta ser simples de uso e configuração.

greymatter
http://noahgrey.com/greysoft/
Sistema gratuito e de código aberto para fazer blogs. Requer suporte para Perl 5.

WebAPP
http://www.web-app.org
Sistema criado em Perl para criar portais e Blogs. Não faz uso de banco de dados, porém suporta as funções típicas de sistemas como Nuke.

Outros sistemas que não são gratuitos

Também se pode adquirir um software de criação de Blogs pago. A vantagem neste caso poderia ser que a empresa que o vende oferece suporte técnico a seus clientes. Comentamos este blog por ser bastante conhecido.

Movable Type
http://www.sixapart.com/movabletype/
Este sistema não é gratuito, embora tenha uma versão livre de uso (unicamente para blogs personais). Programado em PHP com suporte para vários bancos de dados.

Conclusão

Como se pode comprovar, existem muitas soluções diferentes que podemos adotar sem problemas. Esperamos que esta lista seja de utilidade para conhecer alguns deles.

Mais adiante esperamos publicar artigos para comentar mais especificamente alguns destes sistemas CMS para criar um blog.
Uma dica boa ( atualize seu blogger sempre valeu.)


Saiba como criptografar arquivos e e-mails usando ferramentas gratuitas


Saiba como criptografar arquivos e e-mails usando ferramentas gratuitas

Com isso, é possível proteger informações confidenciais.
Leitor pode deixar suas dúvidas sobre segurança na área de comentários.

O assunto iniciado na segunda-feira passada (2) foi a criptografia de e-mail e arquivos PGP, usando o sistema de chaves públicas e privadas. A coluna Segurança para o PC de hoje traz detalhes de como utilizar o padrão de criptografia PGP para proteger sua correspondência e arquivos digitais, usando ferramentas gratuitas. Antes de seguir, aconselho a leitura da coluna anterior sobre este assunto para entender os termos que serão usados abaixo.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e deixe-a na seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.

O PGP (“Pretty Good Privacy” - “Privacidade Muito Boa”, em tradução livre e literal) é desenvolvido primariamente pela PGP Corporation. O software deles, PGP Desktop, tem alguns recursos liberados gratuitamente. Infelizmente, alguns dos mais interessantes (criptografia automática de e-mail, disco virtual criptografado e proteção de disco rígido completo) só estão disponíveis para usuários que comprarem a versão registrada. Isso significa que, para usá-lo, você terá que fazer tudo manual.

Sendo esse o caso, é melhor utilizar uma alternativa de código aberto, o GNU Privacy Guard (GPG). Além de multiplataforma, é compatível com as chaves PGP. No Linux, ele geralmente está presente na distribuição ou nos repositórios, e existem vários aplicativos gráficos (Evolution, GPA, KPGP, Seahorse) para auxiliar seu uso. No Windows, o Gpg4win traz todas as ferramentas necessárias: o próprio GPG, duas interfaces gráficas (GPA e WinPT) e plugins para Microsoft Outlook (não confundir com Outlook Express) e Windows Explorer.

Em qualquer plataforma, usuários do Thunderbird podem instalar o Enigmail. Ele depende que o GPG esteja instalado, coisa que o Gpg4win já faz. É possível, sem problema algum, utilizar os programas do Gpg4win e o Enigmail ao mesmo tempo. Isso provavelmente será desejado, pois o Enigmail funciona apenas dentro do Thunderbird e fica bem integrado ao programa de e-mail.

Geração de chave

No Enigmail, plugin do Thunderbird, basta selecionar a conta de e-mail que será usada e digitar uma senha e configurar a data de validade da chave. O programa será configurado para usar a chave gerada automaticamente. (Foto: Reprodução)

Antes de começar a usar o GPG, você terá que gerar um par de chaves contendo uma chave pública e uma chave privada.

Durante a geração de chave (Enigmail: Gerar > Novo Par de Chaves; GPA: Keys > New Key; WinPT: Key > New) você terá de preencher seu nome, e-mail e uma senha (preferencialmente em forma de frase). Outras opções disponíveis são a data de validade e o tipo de chave a ser gerada (El Gamal ou RSA), mas isso geralmente não é importante. Você pode querer alterar o número de bits para 4096, porém as operações com a chave serão mais demoradas. Não esqueça de confirmar que a hora configurada no seu PC está certa, para não gerar uma chave “no futuro”.

Assinatura de e-mail

Novo menu 'OpenPGP' fica disponível no Thunderbird após a instalação do Enigmail. Ali se encontram todas as opções referentes ao uso do programa em correio eletrônico. (Foto: Reprodução )

Com essa alternativa, o destinatário do e-mail pode verificar se a mensagem de e-mail que você enviou realmente partiu de você. Para isso, basta assinar o e-mail.

Quando a mensagem for enviada, informações PGP serão adicionadas. Se o destinatário não estiver usando um programa de e-mail compatível, ele verá os códigos. Caso contrário, verá as informações de assinatura válida/inválida.

Não é recomendado usar HTML em mensagens assinadas. O HTML pode fazer com que a assinatura seja invalidada.


As assinaturas aparecem como um novo 'cabeçalho' da mensagem no Thunderbird. (Foto: Reprodução )

Criptografia de e-mail

Se é preciso proteger o conteúdo da mensagem contra vazamentos durante sua transmissão, será necessário criptografar o e-mail.

Para isso, no entanto, é indispensável ter em mãos as chaves públicas dos destinatários. Você pode obtê-las em um servidor de chaves (“Keyserver”, acessível em qualquer interface gráfica do GPG e no PGP Desktop) ou pedindo-a ao próprio destinatário em uma oportunidade que faça com que essa troca de chaves seja segura.

O Enigmail irá utilizar a chave pública correta para criptografar a mensagem. Somente o destinatário será capaz de visualizar seu conteúdo.

É possível assinar uma mensagem criptografada. Geralmente considera-se uma boa prática fazer ambos.

Assinatura e criptografia de arquivos

Incluído no pacote Gpg4win, o GPGee permite criptografar e assinar arquivos pelo menu de contexto no Windows Explorer. Cada opção deve ser usada para situações diferentes. (Foto: Reprodução )

É possível criptografar arquivos de várias formas e com vários objetivos. Uma delas é a criptografia para si próprio. Se você tem alguma informação confidencial que quer acessar outra hora, mas não quer que ninguém mais a veja, mesmo no caso de roubo ou acesso indevido ao computador, você pode criptografar o conteúdo para você mesmo. Com isso, somente quem possuir a sua chave privada e a sua senha será capaz de decodificar o arquivo. Espera-se que a única pessoa que tenha essas duas informações (e a chave a senha) seja você.

Outra modalidade é a criptografia por chaves públicas. Essa permite que você escolha uma lista de destinatários para o arquivo. O conteúdo será codificado e somente esses destinatários poderão abri-lo, usando a chave privada que possuem.

Por fim, existe a criptografia simétrica. Ela permite que um arquivo seja criptografado com uma senha, como é feito com arquivos ZIP por exemplo. Nesse caso, a senha terá de ser compartilhada com quem for receber o arquivo, diferentemente da opção acima em que cada um usava sua própria senha e chave privada para abrir o arquivo.

Assim como e-mails, arquivos também podem ser assinados para garantir sua origem e integridade. Um software assinado que foi infectado por um vírus depois de distribuído, por exemplo, iria falhar em uma verificação de assinatura porque foi modificado.

Criptografia em área de transferência e outros

O WinPT, que acompanha o Gpg4win, permite que você codifique e decodifique sua área de transferência (o conteúdo que está para ser “colado” depois de uma operação de “copiar”).

Na prática, dá para trocar mensagens rápidas em qualquer meio usando a segurança do PGP. Basta selecionar a mensagem, copiá-la (CTRL+C), criptografar e colar (CTRL+V) o conteúdo já protegido. Para criptografar, incie o WinPT e clique com o botão direito no ícone perto do relógio e siga até o menu “Clipboard”.

Se você quer usar a segurança do PGP/GPG em um programa de mensagem instantânea, existe o plugin Pidgin-Encryption para o cliente multiprotocolo de mesmo nome. Uma conversa feita com essa proteção não poderia ser grampeada -- seu conteúdo só poderia ser descoberto caso as chaves fossem roubadas e a senha quebrada ou revelada.

Lembre-se que, conforme explicado na coluna anterior, a eficiência e a segurança da criptografia dependem das chaves em que você vai confiar. De nada adianta querer enviar um e-mail criptografado para “João” se “José” se fez passar por ele para lhe dar uma chave pública falsa. Portanto tome cuidado antes de confiar nas chaves; por padrão, o PGP não confia em nenhuma chave que você não disser expressamente que confia.

A coluna de hoje acaba aqui, na esperança de que seu uso de PGP/GPG esteja se iniciando. O uso desses programas poderia aumentar consideravelmente a segurança no envio de arquivos e mensagens pela rede, mas é preciso que mais pessoas tomem conhecimento de sua existência e os utilizem. Infelizmente, não é possível aproveitar essas vantagens sozinho, porque todas as partes envolvidas na comunicação precisam ter o interesse em protegê-la. Até quarta-feira!

* Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários.